Um ritual de prazer

O calor da pimenta, o carinho do açucar, o perfume dos temperos e especiarias, a memória afetiva dos sabores que carregamos pela vida afora. O cheirinho do café no bulê e o perfume do bolo assando e trazendo lembranças de pessoas queridas que sempre guardaremos no coração.

À mesa posta, na companhia da família e dos amigos, nos momentos especiais e também na rotina do dia - a -dia, instantes para desfrutar a companhia um do outro, de colocar a " correria" diária de lado, e termos comunhão; "Cada refeição é uma comunhão de amor".

Para mulher de hoje, dinâmica e ocupada, é um desafio conseguir espaço na agenda para dedicar a esse prazer.

Seja você exímia cozinheira ou curiosa , nenhuma de nós quer abrir mão das delícias da culinária não é?!

Então, desperte a alquimista gastronômica que mora em você!

Mão na massa.... e Bom apetite!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Pastel de Nata ou .... Pastel de Belém?!


Seja como for o nome esses docinhos ... São uma deliiiiiicia!


Optei pela receita abaixo, postarei um vídeo com o passo a passo daquela tradicional.


Por falar em tradição os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados com açucar e canela. Hummm ... O que na minha opnião faz toda diferença!

Receita:

2,1 / 2 xic. de leite
1,1 / 2 xic. de leite condensado
3 gemas
1xic de açucar cristal
2 colheres de amido de milho
1 colher de essencia de baunilha
canela para polvilhar
Misture todos os ingredientes ainda frio e leve ao fogo até engrossar. Reserve o creme.

Massa:

Aproximadamente 1 kg de massa folhada pronta ou se preferir pode prepara-lá.
Abra a massa e enrole faça corte pequenos pedacinhos e coloque na forminha e Molde com os dedos umidecidos em água fria.

Coloque o creme nas forminhas e leve ao formo para assar por aproximadamente 40min. em 260 graus (depende do forno)

Rende aproximadamente 30 forminhas




Um pouquinho da história dos famosos Pastéis de Belém


 
Embora seja possivel saborear pastéis de nata em muitos pastelarias e cafés, uma receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa.
Em 1837, em Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerónimos, numa tentativa de subsistência, os Clérigos do Mosteiro Puseram à venda numa loja precisamente uns pastéis de nata. Nessa época, uma zona de Belém ficava longe da cidade de Lisboa eo seu acesso era por barcos a vapor. A presença do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém atraíam inúmeros turistas que depressa se habituaram aos pastéis de Belém


Na sequência de revolução em 1820, liberal 1834 fechou o Mosteiro da. O pasteleiro do Convento Decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil, Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.
No início os pastéis foram postos à venda numa refinaria de açúcar situada próximo do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1837 foram inauguradas as instalações num anexo, então transformado em pastelaria, uma "Casa Pastéis de Belém". Desde então, aqui se vem trabalhando ininterruptamente, cerca de 10,000 Confeccionando pastéis por dia. A receita, transmitida e exclusivamente conhecida pelos mestres Pasteleiros que os fabricam artesanalmente na Oficina do Segredo, mantém-se igual até aos dias de hoje. Tanto que a receita original como o nome "Pastéis de Belém" estão patenteados.


Actualmente, na maioría dos cafés de Portugal é Possível comprar pastéis de nata, provenientes da indústria de pastelaria, mas os originais continuam os da pastelaria de Belém (apenas estes podem ser denominados Pastéis de Belém), sua em Lisboa, que preservam na Existência secular o segredo eo saber da sua confecção. Como um doce português, o pastel de nata é também bastante comum no Brasil.
Os Mestres Pasteleiros da Oficina do Segredo são os poucos detentores da Receita, assinam um termo de responsabilidade e fazem um juramento em como se comprometem a divulgar não uma receita.

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